Em 2016, a publicação mais antiga e tradicional do Ceará aborda
a instalação da Companhia Siderúrgica do Pecém (CS P) e a importância
do ferro e do aço para a cultura para o progresso de nosso Estado.
O projeto gráfico que norteia essa edição do Anuário do Ceará
promove essa abordagem como fundamento e argumento central da
arte aplicada à obra.
“Calor”, “matéria-prima” e “transformação” foram os estímulos
iniciais para a concepção gráfica do projeto. Logo, chegamos a um
cenário litorâneo e adotamos o dragão como agente transformador
da matéria-prima em metal, representando a CS P e a mitologia e/
ou folclore da comunidade coreana instalada junto ao equipamento.
O projeto possui três cores que reforçam o fundamento “transformação”,
são elas: o preto simbolizando a matéria-prima, o laranja
simbolizando o calor e o cinza simbolizando o metal e o objeto final
da transformação.
O Tangram, quebra-cabeça oriental formado por peças poligonais
que nos desafiam a criar formas diversas, fundamentou a construção
da iconografia e da tipografia exclusiva do Anuário do Ceará
2016-2017, a NDEanuário2016, desenvolvida pelo Núcleo de Design
Editorial da Fundação Demócrito Rocha.
A surpresa do projeto gráfico fica por conta do dragão de metal
que navega por todo o Anuário. Seu movimento é percebido ao passar
as páginas, promovendo a experiência de uma sutil animação,
como se a obra fosse um grande flipbook.
Esse resultado foi possível pelo o empenho do Editor de Design Amauricio Cortez e da equipe do Núcleo de Design Editorial da Fundação Demócrito Rocha Dhara Sena, Welton Travassos, Karlson Gracie, Karla Saraiva, o profissionalismo
da designer Cristiane Frota.
a instalação da Companhia Siderúrgica do Pecém (CS P) e a importância
do ferro e do aço para a cultura para o progresso de nosso Estado.
O projeto gráfico que norteia essa edição do Anuário do Ceará
promove essa abordagem como fundamento e argumento central da
arte aplicada à obra.
“Calor”, “matéria-prima” e “transformação” foram os estímulos
iniciais para a concepção gráfica do projeto. Logo, chegamos a um
cenário litorâneo e adotamos o dragão como agente transformador
da matéria-prima em metal, representando a CS P e a mitologia e/
ou folclore da comunidade coreana instalada junto ao equipamento.
O projeto possui três cores que reforçam o fundamento “transformação”,
são elas: o preto simbolizando a matéria-prima, o laranja
simbolizando o calor e o cinza simbolizando o metal e o objeto final
da transformação.
O Tangram, quebra-cabeça oriental formado por peças poligonais
que nos desafiam a criar formas diversas, fundamentou a construção
da iconografia e da tipografia exclusiva do Anuário do Ceará
2016-2017, a NDEanuário2016, desenvolvida pelo Núcleo de Design
Editorial da Fundação Demócrito Rocha.
A surpresa do projeto gráfico fica por conta do dragão de metal
que navega por todo o Anuário. Seu movimento é percebido ao passar
as páginas, promovendo a experiência de uma sutil animação,
como se a obra fosse um grande flipbook.
Esse resultado foi possível pelo o empenho do Editor de Design Amauricio Cortez e da equipe do Núcleo de Design Editorial da Fundação Demócrito Rocha Dhara Sena, Welton Travassos, Karlson Gracie, Karla Saraiva, o profissionalismo
da designer Cristiane Frota.
As aberturas dos capitulos fiz com os temas caracteristicos do estado com o dragão.
Exemplo de paginação onde o dragão se move pelo Anuário.
Fiquei responsável pelas ilustrações das aberturas e infográficos. O projeto gráfico fiz junto com Amaurício Cortez, Karla Saraiva, Dhara Sena e Welton Travassos.
